Fui a Viena, Áustria, em Agosto de 2006, e na altura não tive disponibilidade (nem vontade, diga-se!) para vir aqui mostrar um pouco do que mais me marcou nesta viagem.
Uma das coisas que descobri, numa das idas a museus, foi que as pinturas de Gustav Klimt são implacáveis! Mexem comigo...Apesar de já ter visto em imagens, revistas, livros de arte, nada me faria adivinhar que me arrepiaria frente ao quadro de maior destaque deste pintor:
"O beijo" (1907/08) - Galeria Austríaca de Belvedere, em Viena, Áustria
Foi um autêntico deleite para os olhos e para a alma verificar os reflexos da luz na tinta dourada, as texturas, as flores, a delicadeza das formas...se não fosse o Nuno a apressar a visita, sentar-me-ia no chão frente a tamanho quadro...é realmente muito grande!
Sem dúvida, aconselho vivamente um saltinho até Belvedere.
Do resto da cidade, monumental, gostei de muita coisa.
Primeiro, da dinâmica e da organização.
Sem dúvida que no que diz respeito a cumprir horários e a serem organizados, temos muito que aprender com os Austríacos!
Como é possível tantos autocarros, eléctricos e metros não se atrasarem 1 só minuto que seja! Louvável...
Segundo, a cidade é uma obra de arte. Em cada esquina existe um monumento, uma igreja, um edifício, e, sobretudo, músicos na rua a tocarem, a troco de umas moedas e muitos aplausos.
Piano, harpa, violino, violoncelo, flauta, eu sei lá mais o quê!, só me recordo de ser lindo...e de, comparando com Portugal e a minha Lisboa querida, recordar na Rua Augusta, à alguns anos atrás, ver uma senhora invisual a tocar ferrinhos, enquanto cantava (gritava!) algo inaudível... LOL.
Apesar de não entender patavina de Alemão, comecei a entender a dinâmica da língua - juntam-se tudo numa palavra e pronto!
Não entendia antes como numa língua germânica aparecia uma espécie de Beta (apesar de ser um elemento do alfabeto latino), mas percebi que funciona quando a palavra tem dois esses seguidos "ss" e aí eles substituem pelo tal de Beta (exemplo: straBe - rua, lê-se strasssse - prolongando o som "s").
Para esclarecimentos sobre este assunto linguístico, consulte aqui.
Sem dúvida, aconselho vivamente um saltinho até Belvedere.
Do resto da cidade, monumental, gostei de muita coisa.
Primeiro, da dinâmica e da organização.
Sem dúvida que no que diz respeito a cumprir horários e a serem organizados, temos muito que aprender com os Austríacos!
Como é possível tantos autocarros, eléctricos e metros não se atrasarem 1 só minuto que seja! Louvável...
Segundo, a cidade é uma obra de arte. Em cada esquina existe um monumento, uma igreja, um edifício, e, sobretudo, músicos na rua a tocarem, a troco de umas moedas e muitos aplausos.
Piano, harpa, violino, violoncelo, flauta, eu sei lá mais o quê!, só me recordo de ser lindo...e de, comparando com Portugal e a minha Lisboa querida, recordar na Rua Augusta, à alguns anos atrás, ver uma senhora invisual a tocar ferrinhos, enquanto cantava (gritava!) algo inaudível... LOL.
Apesar de não entender patavina de Alemão, comecei a entender a dinâmica da língua - juntam-se tudo numa palavra e pronto!
Não entendia antes como numa língua germânica aparecia uma espécie de Beta (apesar de ser um elemento do alfabeto latino), mas percebi que funciona quando a palavra tem dois esses seguidos "ss" e aí eles substituem pelo tal de Beta (exemplo: straBe - rua, lê-se strasssse - prolongando o som "s").
Para esclarecimentos sobre este assunto linguístico, consulte aqui.
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