Tenho saudades de ti...
De sentir o calor do teu abraço,
apertando-me em teu regaço,
dizendo que me amas a mim.
Sinto falta, Amor,
de toda aquela loucura,
vivida com imensa doçura,
onde nos deixámos ao sabor.
Não sei viver sem a paixão,
que nos envolveu, outrora!
vou recordá-la pela vida fóra,
viver sem ti é solidão.
E o tempo arrastou
num ano de sofrimento
todo o nosso envolvimento
que para já terminou,
mas que eu não quero apagar
do meu corpo, alma e mente...
Porque isto é amor para sempre
um doce amor que sabe esperar!
Um dia vais tu dizer
que chegou a nossa hora
de vivermos os dois, agora,
sem esse dia não vou morrer.
Ainda hei-de sentir no corpo
o arrepio que a tua barba provoca
deixando-me feito louca
como se tudo fosse tão pouco!
De sentir o calor do teu abraço,
apertando-me em teu regaço,
dizendo que me amas a mim.
Sinto falta, Amor,
de toda aquela loucura,
vivida com imensa doçura,
onde nos deixámos ao sabor.
Não sei viver sem a paixão,
que nos envolveu, outrora!
vou recordá-la pela vida fóra,
viver sem ti é solidão.
E o tempo arrastou
num ano de sofrimento
todo o nosso envolvimento
que para já terminou,
mas que eu não quero apagar
do meu corpo, alma e mente...
Porque isto é amor para sempre
um doce amor que sabe esperar!
Um dia vais tu dizer
que chegou a nossa hora
de vivermos os dois, agora,
sem esse dia não vou morrer.
Ainda hei-de sentir no corpo
o arrepio que a tua barba provoca
deixando-me feito louca
como se tudo fosse tão pouco!
Sofia Felizardo
3 comentários:
Cheer up :)
Celeste, não achas um pouco brejeiro? eu acho... mas já não me ralo muito com isso. Apeteceu-me escrever, saiu assim e pronto!!
Não, não acho... conseguir-se escrever assim sobre o que nos vai na alma (e no coração) é um dom. E um exercício de auto-análise corajoso.
Beiji** :)
PS: Eu não consigo encontrar palavras belas o suficiente para fazê-lo. E sou mais de espalhar as brasas antes que me queimem ;)
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