25.9.07

Na mesma, como a lesma!!!

(foto de André Reis Duarte, tirada do site www.olhares.com)
Continuo a sentir-me mal. As coisas não passam só porque desabei, disse tudo o que queria e também o que não devia.

Estou saturada de 'fingir' que as coisas ficam melhores...como se fossem apenas problemas de desabafo, e pronto!!!

O que sinto é muito sério e preocupante...perdi a vontade de viver...

Não vejo nada na minha vida de estimulante, que me faça querer continuar a lutar.

Sei que o que todos pensam é que eu tenho um filho, e que isso deveria ser razão mais que suficiente para ter vontade de continuar a viver.

Mas não, não sinto isso. Chamem-me o que quiserem. Já pouco me importa.

Penso que ele, enquanto é pequeno, até se adaptaria bem à minha ausência, e que por certo teria outra mãe mais equilibrada, segura de si, e mais disponível.

Quando não nos amamos, quando não estamos bem, infelizmente também não tratamos bem os outros.

O meu estado emocional tem-me tornado ausente, embora fisicamente presente. Sei que ele merece mais do que eu lhe dou. Infelizmente também isso me agrava o que sinto, porque sei perfeitamente que ao ser como sou, tenho muitas limitações, e que isso o prejudica. Sinto remorsos de ser assim!!!

Se pudesse, iria fazer uma viagem para longe. Sozinha.

Perguntam: então mas se sentes solidão, vais te isolar?!

A verdade é que só, mesmo acompanhada, já eu me sinto. E longe daqui deixaria de sentir a pressão contante para ser perfeita...poderia conhecer novas pessoas que não me cobrariam nada, poderia ter conversas desinteressadas e despreocupadas...e poderia também encontrar-me. Se é que isso ainda é possível!!!

Preciso descobrir interesses que me puxem para cima. Escrever, apesar de aliviar a dor, também me desgasta, porque o turbilhão de sentimentos não pára, e é muito frustrante ver que por mais que fale deles, eles não vão embora. Mas fingir que eles não estão lá, também não soluciona...

A família, por muito que a ame, não compensa esta falta de interesses e objectivos concretizáveis. Tem, de facto, contribuido até para a minha perda do ser individual, o que tem gerado estes problemas de identidade.

Há muito tempo, tempo demais, que passei a ser a filha, a esposa, a mulher, a professora, a explicadora...e deixei de ser a mulher.

Perdi essa mulher algures e custa encontrá-la de novo. Principalmente quando à minha volta tenho pessoas que precisam que seja a filha, a esposa, a mãe...e não percebem que a mulher tem que estar cá, para que todas essas funções resultem.

Esperemos que seja breve todo este processo menos positivo da minha vida.

Estou cansada demais. Sem fôlego. Desesperada e apática ao mesmo tempo.

24.9.07

Isto é a representação do meu Eu.
Ando perdida no labirinto da alma, buscando uma saída, sem sucesso.
Preciso urgentemente de encontrá-la...ou corro o risco de aqui ficar perdida para todo o sempre!!!
É aflitivo viver num sobe e desce que não dá para lado nenhum...
Neste percurso eterno ando desesperada por encontrar alguém que partilhe estes sentimentos...mais não seja, para acalmar a minha dor, e tentar compreender-me melhor.
Mas, mais uma vez, me vejo sozinha às voltas...como se todos estivessem num outro nível mais avançado, e eu ainda vivesse amarrada a um passado de dor.

Estou saturada e exausta. Prestes a entregar-me à loucura...Não consigo ter mais fôlego para andar nesta agonia desenfreada, em busca de sabe-se lá o quê, que fica sabe-se lá onde...! E ora subo a pique, numa ascensão acelarada, ora desço de forma brutal e vertiginosa.

Quem me dera não ser Eu. Tomar outra forma que não a minha. Viver outra experiência que não esta. Ser como sou é demasiado sofredor...não aguento mais a tortura a que eu própria me imponho. Mas mesmo tomando esta consciência, sinto-me amarrada e impossibilitada de mudar de vez.
Sou como um pássaro numa gaiola: que vê a vida avançar à sua volta, busca a liberdade, mas não tem como a alcansar.

23.9.07

Solidão

"Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma."

(Poema de Fátima Irene Pinto)

Este poema diz tudo o que sinto neste momento.
Não existe nada em mim, sou o vácuo, a ausência, o negro, a dor, a confusão, sou um nada...
Não gosto de mim, de nada do que faço, daquilo que represento, e, sei perfeitamente que para além da desilusão que sinto por mim, os outros também a sentem.
Sou um estorvo. Principalmente quando entro nestes rasgos de lucidez, quando me vejo com esta clareza, quando me analizo e vejo os resultados negativos, e aí choro, esperneio, culpo-me e culpo os outros...
Todo o resto do tempo não sou eu quem vive aqui...é apenas o meu corpo que vagueia, tentando cumprir com o que me é pedido, tentando não sentir, para não ver...para não ver no monstro que me tornei, quando deixei de gostar de mim, quando me perdi algures na vida...
Não me recordo do que é sentir-me feliz. Não sei bem o que é sentir que os outros nos admiram, nos amam, nos aprovam...isso já à muito tempo que não sei!
Possivelmente deixaram também de me amar, quando eu própria comecei a odiar-me.
O anúncio bem diz "se eu não gostar de mim, quem gostará?" - neste aspecto não culpo ninguém por já não me amar...

Onde está aquela menina que tinha tantos sonhos, tantos projectos, tantos desejos?! Que queria lutar para chegar mais além?! Para onde ela foi?!
Não me reconheço. Aquilo que sou hoje, apesar de não saber ao certo o que é, nada encaixa nas lembranças de adolescente, em que julgava poder conquistar o mundo.
Afinal, nem a mim soube conquistar!
O que tenho eu de errado?! Só procuro ser feliz...apesar de não saber ao certo o que isso é.
É a tal da utopia, concerteza, mas olho à minha volta e vejo bocados de cada pessoa que existe poderem ser uma parte da minha felicidade.
Não sou boa a nada.
A profissão que persisto em querer ter, parece que não me quer a mim.
A tal da estabilidade profissional e financeira, parece cada vez mais longe.
Onde estará também o meu lado materno, quando me transformo num ser descontrolado, gritante, incapaz de tolerar?!
E a dona de casa que fui um dia, organizada, metódica, esforçada e dedicada...
Onde está a mulher carinhosa, beijoqueira, apaixonada, alegre, segura de si?!

Porque deixei eu chegar-me ao ponto de me odiar, porque não soube cuidar de mim, porque não consegui ver que estava assim, porque sou o oposto do que julgava vir a ser, e tornei-me no que nunca imaginei?!

Se existe coisa que sinto fazer com gosto - mais do que gosto - com necessidade, é dormir.
Quando durmo não estou consciente. Sou ausente de mim, vivo outras vidas, outras realidades...por isso se tornou tão duro acordar.
Não quero acordar mais!!!!

Não quero viver assim...
Houve um tempo recente em que pensei que o mal estava nos outros...mas o mal está em mim.
E quase destruí uma vida por ser inconsequente, por viver uma loucura...resta-me o conforto de alguém me sobreviver sem mágoa. Jamais me perdoaria se, pelos meus actos transloucados, uma pessoa que amo sofresse!!!

Descobri que me "agarro" às pessoas, só pelo facto de me fazerem sentir bem, de alguma forma.
A segurança de uns, para compensar a minha insegurança.
A alegria de outros, para acalmar a minha tristeza.
A euforia de uns, para esconder a minha apatia.
A paz de outros, para esconder a minha guerra interna.
A beleza de uns, para me esquecer da minha feiura.
A facilidade na comunicação de outros, para ocultar o meu 'autismo' social.

Sou uma lástima. Não me cuido. Não me gosto.
A minha vida não é nada do que imaginei: eu casei porque amava muito uma pessoa, mas também, vejo-o agora, porque me ancorei a ele de tar forma, que já não sabia respirar na sua ausência.

Quis um filho. Forcei muito para ele vir. Mas no fundo o mal era eu, que não me sentia bem, não me sentia feliz, completa, realizada...e julguei ser a maternidade a preencher essa lacuna.

Hoje, sou mãe, esposa, trabalho, de dona de casa resta apenas a cozinheira, de mulher, quase não resta nada!
Não me amo e no fundo sempre fui carente.

A solidão mata, mas primeiro corrói lentamente cada réstia de humanidade que perservo no corpo...e à minha volta, deixa um campo minado...infértil...obsoleto.

18.9.07

Fartinha disto tudo!!!

Por mais que alguns me digam para ter calma, para ver as coisas de uma forma positiva, eu não consigo!
O que há de positivo no facto de o marido estar longe, com horários trocados e, a única altura em que podemos contactar um pouco, incluíndo o miúdo, ele me diz que não vai poder porque TEM que ir jogar snooker?!
Como se não tivesse outra escolha...como se lhe apontassem uma arma à cabeça, caso ele recusasse...
Nestas alturas é que se vê as prioridades de cada um...
Eu chego a estar acordada até às 3h da manhã, mesmo tendo acordado às 6h30, e estando a morrer de sono, só para poder usufruir um pouco do contacto via net, com câmera e agora também com som.
Ele não...vai jogar snooker...é muito mais importante que trocar algumas palavras com o filho de 3 anos, que está doido de saudades e que já tem chorado porque o pai não está cá!!!!
Se eu pudesse, fazia tudo, mas tudo mesmo, para que ele não voltasse...neste momento é o que me apetece...porque começo a habituar-me à ausência...começo a ter um dia-a-dia funcional, onde não entra uma terceira pessoa...
E já que tenho que sofrer a ausência - e parece que os que ficam são os únicos castigados - então que seja de vez...ele que fique lá com os americanos, o snooker e os hamburgueres...eu cá vou é andar com o barco para a frente, e esquecer que ele existe!!!
Fazer fretes e sacrifícios para manter um contacto que não deseja ser mantido?!
Esquece...terminou.
Agora sou eu e o meu filho.
E mais nada!!!!

15.9.07

(foto de Alexandre Costa tirada do site www.olhares.com)
Olho o céu cinzento, carregado.
Estas velhas tábuas de um cais desactivado
levam-me a lugar nenhum.
A vida parece estagnada
enterrada neste lodo...
Cada tábua que piso, range de uma forma
que me faz estremecer...
qualquer dia desmorono em mim,
perdida na loucura da ausência.
Escorrego na tristeza
de não sentir viv'alma neste mundo.
Para onde foi toda a gente?
Para onde foste tu?
Porque é que me sinto a esvair...
porque é que sinto que a vida me foi roubada...
porque é que estou apagada?!
A ausência de ti é maior
quando eu também me ausento de mim.
Se te encontrasse renascia...
mas como não te vejo,
o coração chora cada lágrima
que os olhos recusam chorar.
by Sofia Felizardo

11.9.07

O tempo

(foto de Susana Camões, tirada do site www.olhares.com)
Por estes últimos dias
tenho sentido a tua ausência
como que uma punição pelos meus erros
como um castigo amargo
pelas minhas teimas, pelos humores instáveis
e pelas palavras que digo, mesmo sem sentir.
Fazes-me falta!
O espaço que ocupas é tamanho
e sem ti a casa está vazia.
Sinto falta do teu cheiro, do teu abraço,
do teu beijo...
E, sobretudo, da tua companhia.
E ainda só passou um quarto
do tempo que vais estar fóra!!!
Como cresce em mim o ódio
pelas horas que não passam,
pelos minutos sozinha,
pelos segundos sem ti!
O tempo não quer passar
e eu que insisto em fechar os olhos
com força, e abri-los de seguida,
com esperança de te encontrar...
Mas o tempo castiga-me
por toda a impaciência que guardo em mim...
por toda a ânsia que tenho de ti,
por tudo o que desejo...
E o tempo não passa mais depressa...
Nem que chore dias e noites a fio,
nem que durma 24 horas seguidas...
O tempo é mais teimoso que eu,
teima em não avançar!
E eu que só olho para o relógio
aguardando que chegue a hora de te abraçar.
Amo-te!
Fazes-me falta!
Volta depressa!!!
(Passa, tempo, antes que enlouqueça!)
by Sofia Felizardo

Lição a aprender...

"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso.
Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados.
Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas, do que com quantos aniversários já comemoraste.
Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas.
Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais ... que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

William Shakespeare

10.9.07

Nem tudo é um mar de rosas...

No último post tinha falado na maravilha que estava a ser o meu novo emprego.
Como tinha que ser, alguma coisa havia de falhar.
Não era preciso era ser a minha colega, o meu par pedagógico!
Estamos mal...ou ela acalma a mania de mandar em tudo e todos, e aprende a aceitar a opinião dos outros - e eu até tenho mais experiência que ela, acabadita de sair da ESE - ou então vou ter que lhe dizer umas quantas verdades!
Quer mandar nas pessoas, quer fazer tudo o que lhe passa na cabeça, e toma decisões sem dizer a quem devia...para além de modificar o combinado.
Mimada na 5ª casa, vai ser um ano complicado...já estou a ver.
Vamos ver se em aula ela engole a mania e toma juízo.
Aiiii! Volta Jorge, estás perdoado!!! LOL

4.9.07

Felicidade extrema!

Não há nada nesta vida que tenha mais valor do que o sentimento de segurança, de esperança e confiança que sentimos quando estamos num ambiente alegre, feliz e familiar.

Felizmente tive essa sorte: o meu novo emprego é muito mais do que um simples emprego.
Sinto-me em casa, sinto-me integrada, gostei de ser recebida de forma calorosa, e estou muito satisfeita com o que a vida me reservou.

MUITO OBRIGADA A QUEM QUER QUE SEJA RESPONSÁVEL POR ISTO!
ESTOU MESMO MUITOOOOOOOOOOOO FELIZ!

E agora espero que este ano seja o primeiro de muitos na nova família que me quis acolher. Faço votos de continuar por lá, crescer, e também eu fazer parte da mobília, como alguns já se sentem!

De facto, a minha vida profissional tem sido sempre assim: ano sim, ano não.

Defenitivamente o último ano lectivo foi o pior que tive, estando ao serviço desde 2000, foi pior que muitas escolas públicas, que têm essa conotação.

Tenho as minhas esperanças num mundo melhor, num mundo justo, num mundo sincero, neste novo colégio, centenário, com tradição, uma família que estou feliz de pertencer agora :D

Raramente me engano quando às pessoas: e senti boas energias das pessoas que me acolheram.
O ar que se respira nos corredores, na sala de professores, nos funcionários, dos directores, enfim, ares de tamanha qualidade não respiravam os meus pulmões à muito!

:P Adeus Plátanos, até nunca! :P
:) Olá Bafureira, para sempre!!! :)